MICROFISIOTERAPIA ajuda a melhorar a qualidade do SONO
Noites bem dormidas são muito importantes para manter uma boa qualidade de vida. A qualidade do nosso sono interfere no metabolismo do nosso organismo e em diversas áreas da nossa vida. É quando estamos dormindo que acontecem os processos de regulação dos batimentos cardíacos, hormonais, memória, bom-humor, entre outros. O sono é necessário para a nossa sobrevivência e a boa saúde.
Os distúrbios do sono (sonopatias) estão relacionados a fatores biológicos e/ou psicológicos, esses ocasionados por determinantes do ambiente em que vivem. As vítimas de distúrbios podem vir a ter problemas no trabalho, na vida social e nos relacionamentos, podendo levar à depressão.
Entre as sonopatias mais comuns destacam-se: a insônia, a apnéia (suspensão da respiração), o sonambulismo, o bruxismo, o roncor, terror noturno, entre outros.
A Microfisioterapia, técnica francesa ainda pouco conhecida no Brasil, mas que vem ganhando espaço rapidamente, principalmente nos grandes centros, age diretamente sobre a causa primária dos sintomas (traumas emocionais, físicos, ambientais, tóxicos, etc.), revela o Fisioterapeuta Ricardo Hoffmann, especialista em Microfisioterapia, Decodificação Biológica e Terapia Manual. A Microfisioterapia vem com uma abordagem diferente da fisioterapia convencional e da medicina tradicional. Ricardo destaca que a técnica trabalha na reabilitação do sistema como um todo, agindo de dentro para fora, utilizando-se apenas de microtoques ou palpações sutis no tratamento.
Sabe-se hoje, que além do cérebro, todos os tecidos do corpo têm a capacidade de memorizar informações. A diferença é que os outros tecidos gravam apenas aquilo que vá além da capacidade de defesa do organismo, impedindo o corpo de eliminar sozinho esta informação (trauma), podendo, cedo ou tarde, desencadear algum sintoma ou doença física e/ou emocional, destaca Ricardo.
Os criadores da Microfisioterapia, basearam-se em estudos aprofundados de embriologia, anatomia e filogênese, ou seja, todas as etapas da evolução humana para o desenvolvimento de mapas, os quais o microfisioterapeuta segue, identificando os “traumas” (perdas, insatisfações, medos, relacionamentos, culpa, etc. em qual período tal fato aconteceu e qual o órgão/tecido foi afetado) e ao mesmo tempo que o especialista tem acesso a essas informações ele “mostra” ao corpo o caminho de saída dessa memória. De acordo com Ricardo: “O principal objetivo do tratamento é ativar o próprio sistema imunológico com a intenção de liberar essas memórias que dão origem aos sintomas e doenças”.
O tratamento varia de acordo com cada caso. Há pessoas que sentem grande alívio ou cura completa logo na primeira sessão, outras na segunda ou terceira. Se não houver resultados após a terceira sessão, provavelmente o paciente não responderá a essa técnica. Normalmente o tratamento em crianças e bebês é mais rápido, pois tendem a apresentar uma quantidade menor de “traumas” e seu poder de reação é maior do que em adultos e idosos.
Pacientes de várias idades, desde recém-nascidos até idosos, podem ser tratados com a Microfisioterapia. Sendo ela indicada para os mais variados sintomas e doenças: Distúrbios do sono, depressão, pânico, fibromialgia, fobias, ansiedade, enxaquecas, gastrites, constipação, problemas urogenitais, entre tantos outros, agindo também de forma preventiva. É uma técnica complementar que não se opõe a medicina ou a fisioterapia.
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